A empresa de análise de Cripto Cane Island revelou uma verdade surpreendente sobre a dinâmica de oferta do Bitcoin.
De acordo com o relatório publicado pela empresa, mais de 6 milhões de Bitcoin estarão irremediavelmente perdidos até meados de 2025. Esse número era um pouco superior a 4 milhões em 2020. Se a tendência atual continuar, espera-se que a quantidade de BTC perdido ultrapasse 7 milhões até setembro de 2025, o que significa que mais de um terço de todos os Bitcoin já minerados terá saído permanentemente de circulação.
De acordo com a Cane Island, essas perdas ocorrem principalmente devido à perda de chaves privadas, à destruição física de carteiras de hardware ou ao falecimento de usuários sem deixar herdeiros. Além disso, os BTC enviados para endereços irrecuperáveis através de operações de "queima" também são considerados neste contexto.
A pesquisa destaca que a taxa de perdas anuais de BTC diminuiu nos últimos anos. A taxa de perda anual, que estava em 4% em 2020, caiu para 3,3% até 2025. Essa redução foi possível graças às carteiras multi-assinatura (multi-sig), soluções de custódia institucional e ao aumento da educação dos usuários. No entanto, o número absoluto de perdas continua a aumentar naturalmente com o tempo.
O relatório Cane Island também inclui uma ressalva importante: a capitalização de mercado relatada do Bitcoin não reflete a realidade. Porque toda a oferta é tida em conta nos cálculos; No entanto, cerca de um terço desta oferta está agora fechada à circulação económica. Os pesquisadores sugerem que o valor real de mercado pode ser até 50% menor do que os cálculos atuais.
O criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, abordou este assunto no fórum Bitcointalk em 2010 com as seguintes palavras:
"As moedas perdidas tornam as moedas de todos os outros um pouco mais valiosas. Você pode pensar nisso como uma doação feita a todos."
Esta perspectiva, quando combinada com a estrutura descentralizada do Bitcoin e o modelo de oferta limitada, fortalece a ideia de que os coins que saem de circulação aumentam o valor de escassez dos BTC restantes.
*Não é um conselho de investimento.
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Qual é a quantia total de Bitcoins que se perdeu para sempre? Os últimos dados foram divulgados, aqui está a verdadeira oferta máxima de BTC!
A empresa de análise de Cripto Cane Island revelou uma verdade surpreendente sobre a dinâmica de oferta do Bitcoin.
De acordo com o relatório publicado pela empresa, mais de 6 milhões de Bitcoin estarão irremediavelmente perdidos até meados de 2025. Esse número era um pouco superior a 4 milhões em 2020. Se a tendência atual continuar, espera-se que a quantidade de BTC perdido ultrapasse 7 milhões até setembro de 2025, o que significa que mais de um terço de todos os Bitcoin já minerados terá saído permanentemente de circulação.
De acordo com a Cane Island, essas perdas ocorrem principalmente devido à perda de chaves privadas, à destruição física de carteiras de hardware ou ao falecimento de usuários sem deixar herdeiros. Além disso, os BTC enviados para endereços irrecuperáveis através de operações de "queima" também são considerados neste contexto.
A pesquisa destaca que a taxa de perdas anuais de BTC diminuiu nos últimos anos. A taxa de perda anual, que estava em 4% em 2020, caiu para 3,3% até 2025. Essa redução foi possível graças às carteiras multi-assinatura (multi-sig), soluções de custódia institucional e ao aumento da educação dos usuários. No entanto, o número absoluto de perdas continua a aumentar naturalmente com o tempo.
O relatório Cane Island também inclui uma ressalva importante: a capitalização de mercado relatada do Bitcoin não reflete a realidade. Porque toda a oferta é tida em conta nos cálculos; No entanto, cerca de um terço desta oferta está agora fechada à circulação económica. Os pesquisadores sugerem que o valor real de mercado pode ser até 50% menor do que os cálculos atuais.
O criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, abordou este assunto no fórum Bitcointalk em 2010 com as seguintes palavras:
"As moedas perdidas tornam as moedas de todos os outros um pouco mais valiosas. Você pode pensar nisso como uma doação feita a todos."
Esta perspectiva, quando combinada com a estrutura descentralizada do Bitcoin e o modelo de oferta limitada, fortalece a ideia de que os coins que saem de circulação aumentam o valor de escassez dos BTC restantes.
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