Jin10 dados, 3 de julho - Com os mercados emergentes recuperando a atratividade no primeiro semestre deste ano, poucas negociações conseguem oferecer retornos como os investimentos em títulos locais do México. De acordo com dados compilados, os títulos Mbonos emitidos pelo governo mexicano para financiar gastos públicos trouxeram um retorno de 22% para os investidores até 2025, ficando apenas atrás dos títulos do governo brasileiro no índice de títulos locais dos mercados emergentes. A aposta de que os formuladores de políticas do México continuarão a cortar taxas, juntamente com a resiliência do peso mexicano frente à guerra tarifária de Trump, impulsionou uma queda acentuada nos rendimentos dos títulos. Empresas como Aberdeen Group, Neuberger Berman e Pictet Asset Management acreditam que, uma vez que os rendimentos ainda são atraentes e os negociantes esperam que a Reserva Federal (FED) afrouxe a política monetária nos próximos meses, há espaço para uma nova recuperação. Gorky Urquieta, co-chefe da dívida de mercados emergentes da Neuberger, afirmou: "Do ponto de vista fundamental, técnico e de avaliação de taxa de juros, ainda vemos razões para manter as posições."
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Os títulos mexicanos subiram 22%, com as instituições a afirmarem que "a negociação está longe de terminar"
Jin10 dados, 3 de julho - Com os mercados emergentes recuperando a atratividade no primeiro semestre deste ano, poucas negociações conseguem oferecer retornos como os investimentos em títulos locais do México. De acordo com dados compilados, os títulos Mbonos emitidos pelo governo mexicano para financiar gastos públicos trouxeram um retorno de 22% para os investidores até 2025, ficando apenas atrás dos títulos do governo brasileiro no índice de títulos locais dos mercados emergentes. A aposta de que os formuladores de políticas do México continuarão a cortar taxas, juntamente com a resiliência do peso mexicano frente à guerra tarifária de Trump, impulsionou uma queda acentuada nos rendimentos dos títulos. Empresas como Aberdeen Group, Neuberger Berman e Pictet Asset Management acreditam que, uma vez que os rendimentos ainda são atraentes e os negociantes esperam que a Reserva Federal (FED) afrouxe a política monetária nos próximos meses, há espaço para uma nova recuperação. Gorky Urquieta, co-chefe da dívida de mercados emergentes da Neuberger, afirmou: "Do ponto de vista fundamental, técnico e de avaliação de taxa de juros, ainda vemos razões para manter as posições."